sábado, 13 de abril de 2013

Famílias Disfuncionais



Viver baseado nos "valores da família".

Crenças:

- A família é a coisa mais importante que existe no mundo.
- Sem família, ninguém consegue viver bem.
- Papéis separados: a mãe é caseira, cozinha e arruma a casa, o pai é o "ganha-pão" da família, a função dos filhos é estudar e tirar boas notas na escola. (será que esses valores são corretos?)
- O filho deve se comportar. Deve obedecer e respeitar os pais, que são mais velhos que eles e sabem mais sobre a vida.
- Os novos não são capazes de realizar muito, porque ainda tem MUITO a aprender.
- Todas as pessoas são falsas, mentirosas, trapasseiras, enganadoras.
- Você tem que fazer tudo pelo bem da família.


O que fazer: (AÇÃO)


- NEUTRALIZAR a ação desestabilizadora da família através da AUTOCONFIANÇA e racionalização objetiva dos acontecimentos;

- SUBSTITUIR as crenças anteriores por novas crenças funcionais.

-PROCURAR AÇÃO POSITIVA, MEDIANTE ATITUDE DESTRUTIVA de qualquer parente disfuncional na dinâmica familiar.

No final, o que vale mais que tudo? Será que não é VOCÊ? 

Você acredita que acreditar nisso é ser "egoísta" e "narcisista"? Pense bem... Tudo em exagero faz mal, mas na dose certa sempre pode ajudar. Se você vive com uma família que "não funciona" e se sente mal com as dinâmicas familiares e com as atitudes dos familiares, que é percebe isso? Quem sente isso? Quem é machucado ou machuca por isso? Não é sempre Você criando situações (coletivas) de vivência? 

E quem nasce sem família? Será que não tem chance de viver uma vida saudável ou será que existem exemplos contrários?

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Processo de reabilitação:
Compromisso e relacionamento andam juntos. Compromisso significa dedicar tempo, interesse, e é isto que inicialmente um co-dependente necessita: interessar-se e dedicar-se um tempo para si, consequentemente melhorando progressivamente o relacionamento consigo mesmo e com os outros. Assim sendo permite que mantenha o respeito próprio e a sua dignidade, assuma total responsabilidade por seu comportamento, por sua vida; estando aberto a várias soluções, aprendendo a combinar melhor emoção com razão.

Recuperando a identidade:
O primeiro passo para a recuperação da própria identidade inicia-se a partir da decisão de procurar uma ajuda profissional com psicólogos adequados, juntamente com a participação nos grupos de apoio, leituras de livros e atividades afins.
O cerne da recuperação é o processo de reconstrução, de adquirir novos comportamentos, uma atitude de perdão e carinho para consigo. Recuperar-se é mudar os comportamentos derrotistas de sobrevivência aprendidos no passado; um processo gradual de conscientização, de aceitação, de mudança e de cura.


fonte: http://www.todosterapia.com.br/artigo3.htm

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